segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Jogo de literatura - Revista Nova Escola



Esse é um jogo para quem quer testar seus conhecimentos sobre os clássicos da literatura mundial e brasileira. São apresentados trechos e dadas 5 opções de obras. O objetivo é identificar a qual obra pertence o trecho. Fiquei sabendo deste jogo através da Andreia Belmonte no Facebook!

                               
   Vai lá e confere!!!


                        http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/jogoLiteratura/


So you think you can dance, 5ª temporada - hip hop - Jeanine e Phillip

                      

Ótima coreografia, mais uma vez com Jeanine, muito interessante por causa do acessório: uma corrente. Durante todo o número, ela o parceiro (Phillip) utilizam a corrente, intercalando-a e seus passos de dança. Essa coregrafia foi elaborada para simbolizar a própria parceria entre os dançarinos, "presos", forçados a dançar juntos, se conhecer...

Lindo!!!!

So you think you can dance, 5ª temporada - dança contemporânea.

                       

                     


Bom, acho que vocês já perceberam que eu adoro postar as músicas de Glee aqui no blog. Outro programa que eu amo ver é o So you think you can dance, programa de dança que já conquistou diversos Emmy's por suas coreografias.

Esta é uma coreografia contemporânea maravilhosa da 5ª temporada, de 2009. Os dançarinos: Jeanine Mason (vencedora da temporada) e Jason Glover. Maravilhosos!!!! Tanto que, ao final da apresentação, Mary Murphy (jurada especializada em danças de salão), conhecida por seus gritos de entusiasmo, ficou sem palavras! Aproveitem!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Sarau na Biblioteca Lucilia Minssen


Fonte: CRB

CONVITE 


A Biblioteca Lucilia Minssen e o Grupo Marias, Amélias e Camélias tem o prazer de convidar para o SARAU DE NATAL no próximo dia 22 de dezembro a partir das 19h na passarela de vidro do 5º andar da Casa de Cultura Mario Quintana.

Programa:
- Poemas de Natal e conto "A pequena vendedora de fósforos" de Hans Christian Andersen com Fernanda Blaya.
- Contos de "Mamãe Noel" com Carmen Hencke
- Poemas Natalinos com Angelita Soares e Floreny Ribeiro.
As pessoas convidadas também poderão apresentar algum poema.

Haverá um bazar de Natal no hall da Biblioteca.

Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Este é o vídeo institucional do Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Viver sem Limite, lançado este ano em Brasília.

                   

Glee - Light Up the World



Fonte: GleeNationals

GLEE - "We Are Young"




Fonte: GleeOnFox

GLEE - "Survivor"/"I Will Survive"




Fonte: GleeOnFox

III Feira do Livro Espírita - FERGS






GLEE - "Last Friday Night"




Fonte: GleeOnFox

GLEE - "I Kissed a Girl"

Fonte: GleeOnFox

XIV EREBD Sul “Práticas profissionais durante o processo de formação”



O EREBD, Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação, é um evento de caráter acadêmico, organizado e realizado por uma Comissão Organizadora composta por estudantes da instituição que sediará o evento, que conta com o apoio da Executiva Regional e Executiva Nacional.
Na Região Sul do Brasil o primeiro EREBD sul ocorreu em 1995 sediado pela cidade de Florianópolis. Dezessete anos depois nossa cidade mais uma vez é palco de um grandioso evento acadêmico como este. E para comemorar tal acontecimento nada melhor do que quebrar os paradigmas inovando e revigorando certos conceitos existentes até entre nós estudantes nos encontros.
Aceitamos o desafio de organizarmos  esse evento por acreditarmos que nesses encontros podemos mostrar os esforços que nós, estudantes de Biblioteconomia, fazemos pensando na integração entre as diversas instituições que oferecem o curso. São nesses encontros que podemos traçar a estratégia de envolvimento e participação dentro do que compreendemos ser a academia/universidade. Ademais, promover a participação e a integração dos estudantes é uma oportunidade de descobrir temas relacionados com a carreira, fortalecendo e melhorando a comunicação entre os mesmos. Por se tratar de um evento científico-social, destaca-se sua importância para todos os que fazem parte da Biblioteconomia, como também para toda a comunidade civil e acadêmica, uma vez que, trata-se da abordagem de interesse coletivo.
O encontro visa reunir uma média de 500 participantes, incluindo profissionais, acadêmicos e interessados na área. Entre as atividades previstas estão palestras, minicursos, apresentação de trabalhos, atividades de lazer, atividades artístico-culturais, sorteio de brindes, visitas técnicas e turísticas. O objetivo da programação é garantir conforto, segurança, aprendizagem e entretenimento aos participantes.
Compreendemos que os estudantes são a razão de ser da universidade e que atividades como essas só tem a contribuir tanto para o crescimento do nosso curso e da imagem da nossa universidade nacionalmente.

Diretrizes para aceitação e avaliação dos relatos de experiência:
Os trabalhos deverão ser relatos de experiência, apresentados na modalidade oral, discorrendo sobre um dos 3 eixos oferecidos:
1)    Estágios
2)    Pesquisa de Iniciação Científica
3)    Projetos de extensão, Movimentos Estudantis e Associativos.
Para avaliação dos relatos serão considerados os seguintes critérios:
  • Relevância do tema para área, bem como, clareza na apresentação das atividades relatadas de acordo com o eixo escolhido;
  • Propriedade da linguagem escrita;
  • Originalidade;
  • Estrutura do relato quanto às normas de submissão de trabalhos.
Serão aceitos trabalhos com no máximo 2 (dois) autores, sendo vetada a apresentação por terceiros.
Os certificados de apresentação só serão disponibilizados para os autores que apresentarem o relato na data submetida.

Prazos
PDF

1. Informamos que o prazo para submissão dos relatos de experiências será de 20 de janeiro a 25 de fevereiro.
2. O resultado dos relatos aprovados será no dia  20 de março.

PDF

ATENÇÃO:
Lembramos que os relatos devem conter no mínimo de 8 e máximo de 12 páginas, incluídos resumo,  referências, apêndices e anexos.

Os mesmo devem ser enviados para: cientifica.erebdsul@gmail.com em formato DOC ou PDF, identificando no corpo do email para qual eixo o relato será submetido.



Estudo mostra que geração digital não sabe pesquisar

Fiquei sabendo desta pesquisa através de uma colega no Facebook....


Fonte: Terra Notícias – Educação. Divulgado no Blog do D.A. ECI



Há pouco tempo, quando os alunos eram solicitados a fazer um trabalho de pesquisa, era necessário ir até uma biblioteca e realizar a busca em diversos livros didáticos e enciclopédias. Nos dias de hoje, a realidade é outra: debruçar-se sobre páginas impressas é raro quando existem milhões de links sobre o assunto desejado à disposição com apenas um clique.
Mas, o que deveria ser um avanço acabou resultando em retrocesso, segundo um estudo americano que aponta que a geração digital não sabe pesquisar. Na investigação realizada na Universidade de Charleston, nos Estados Unidos, ficou claro que os estudantes de hoje não sabem realizar uma pesquisa de forma efetiva. Conforme os resultados, o grande inimigo está na comodidade que o meio digital oferece. Ferramentas de busca como o Google tornaram os alunos menos preocupados com a credibilidade de uma fonte de informação, por exemplo.
No estudo, os pesquisadores pediram que um grupo de universitários respondesse a um questionário utilizando a internet como meio de pesquisa. Para testar os participantes, foram colocadas intencionalmente informações erradas nos primeiros resultados das buscas realizadas pelos estudantes. Como previsto, os alunos basearam-se nos primeiros links e erraram todas as questões.
O trabalho revelou uma realidade lamentável: os estudantes da era digital se contentam com informações rápidas, sem se importar com procedência e fidelidade. Para José Moran, professor aposentado de Novas Tecnologias da Universidade de São Paulo (USP) e diretor de Educação a Distância na Universidade de Anhanguera (Uniderp), o fato é consequência de uma geração que cresceu com computadores e está acostumada com informações em 140 caracteres. Contudo, Moran acredita que o fato não se restringe somente a crianças e adolescentes.
“A internet deixou as pessoas em geral mais acomodadas. Adultos também cometem erros ao realizarem pesquisas online”, diz. Por isso, o professor acredita que um dos papéis da escola, atualmente, deve ser o de ensinar metodologias de pesquisa desde cedo. “Os educadores pedem tema de estudo, mas não ensinam metodologias”, afirma.
Outra pesquisa americana também comprova que jovens da geração digital não se preocupam com a procedência de suas fontes de estudo. Realizada pela Universidade Northwestern (EUA), a pesquisa pedia que 102 adolescentes do Ensino Médio buscassem o significado de diversos termos na internet. Todos tiveram sucesso nas respostas, mas nenhum soube informar quais foram os sites utilizados. “Os jovens confiam demais na internet”, destaca o diretor de Educação a Distância da Uniderp.
Ensino de pesquisa na internet
Na Escola de Educação Básica Rocha Pombo, em São Joaquim (SC), o projeto “Ensinando a fazer pesquisas na internet” foi implantado nas turmas de 4º série. Elaborado pelo professor de informática Francisco Mondadori Junior, o projeto tem como objetivo trabalhar o conceito de pesquisa desde cedo, pois assim os estudantes chegam ao Ensino Médio sabendo utilizar as barras de pesquisa a seu favor.
O trabalho consiste em um questionário em que os alunos devem apontar suas áreas de interesse e pesquisar sobre esses assuntos. “Sugerimos a pesquisa na internet, no Google, digitando as palavras-chave das atividades que mais gostam. Cada aluno faz a sua pesquisa, procurando o site mais interessante”, explica, dizendo que os pequenos são auxiliados por professores que também ensinam a importância de utilizar fontes de informação confiáveis.
Professor do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) das escolas estaduais de São Joaquim (SC), Mondadori Junior conta que o ensino da pesquisa científica e escolar é uma das preocupações do núcleo, que procuram criar atividades lúdicas e divertidas para trabalhar o conceito em sala. “Em minha opinião deveria existir uma disciplina só para isso nas escolas”, opina, dizendo que percebe, cada vez mais, a dificuldade dos alunos em realizar trabalhos de pesquisa. “Eles se contentam com os primeiros links”, diz, destacando que é comum ouvir frases como “achei no Google”.
Mondadori Junior defende a postura adotada por algumas escolas e educadores de não permitir o uso da internet como fonte de pesquisa. “É interessante proibir só no início, pois assim o estudante descobre que existem outras possibilidades de estudo, e não somente o meio virtual”, explica. José Moran discorda: “Isso resulta em um estudante que usa livros na escola, e a internet em casa”, sentencia, ressaltando que as dificuldades continuariam existindo. “Um dia esse aluno vai poder usar a internet para pesquisar, e então vai fazer de forma errada, pois não aprendeu na escola”, completa.
Em mais de 20 anos de docência, Moran afirma que nunca deixou de trabalhar metodologias de pesquisa com seus alunos, seja no ensino fundamental ou no superior. “Sempre que eu passo trabalhos, especifico o tipo de pesquisa que eu quero, e ainda vejo com os estudantes algumas possibilidades mostradas pelo Google”, diz, afirmando que ainda compara links e aponta informações que podem estar equivocadas. “Com isso, o jovem passa a desconfiar da internet, pois cria a consciência de que nem tudo que está no meio online é verdadeiro”, conclui.
Na Escola Nossa Senhora das Graças, em São Paulo, a preocupação com o ensino de pesquisa na internet começou em 2009. Os educadores do colégio viram a necessidade de criar uma estrutura online que pudesse auxiliar os estudantes nos trabalhos escolares. Por isso, foi criado o “Caminhos de pesquisa na internet”, uma ferramenta virtual que discute alguns critérios de pesquisa e avaliação das informações. Além dos professores deixarem dicas de endereços confiáveis, os alunos podem postar informações retiradas de sites para que os docentes possam avaliar sua veracidade.
Apesar de achar a solução interessante, Moran alerta que nem sempre os alunos terão uma ferramenta escolar a sua disposição. “A escola precisa ensinar os estudantes a caminharem sozinhos e terem noções críticas de fontes de pesquisa”, opina.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Novo blog nos índices - Vivendo Porto Alegre

Oie gente!!!!

Bom, tem um blog muito bacana que reúne fotografias de diversas partes da nossa querida Porto Alegre. Ele foi criado por um colega meu, Carlos para uma disciplina da faculdade... Bom, o projeto deu tão certo que ele agora tem parceria com várias pessoas da América Latina e Estados Unidos que escrevem artigos sobre a nossa querida Porto!!! Enfim, eu vi o site desde o começo, e ele tá cada vez melhor. Agora ele está divido em vários temas, cada um com url própria para que os usuários possam acompanhar as atualizações dos temas de interesse!!!

Enfim, confere o blog "Vivendo Porto Alegre"!!!!

                               
                       

IV Forum Nacional pela Melhoria das Bibliotecas Públicas e Escolares

sábado, 10 de dezembro de 2011

Ler em ônibus não faz mal para a visão!!!!!!!

Sempre sentiu remorso por ler no ônibus e pensar que poderia ter algum tipo de problema nos olhos mais tarde???

Pois não precisa se preocupar mais!!!!!!!!!!!

Segundo dois oftalmologistas entrevistados no programa Bem Estar da Rede Globo, o hábito de ler no ônibus pode causar cansaço e dor de cabeça, mas não faz mal aos olhos!!!!!

Segue a notícia na íntegra!!!



Fonte: Bem Estar


Ler no ônibus ou no carro não faz mal para a visão




Oftalmologistas tiraram dúvidas depois do Bem Estar desta quinta (30).
Claudio Lottenberg e Rubens Belfort participaram de bate-papo na internet.

Do G1, em São Paulo

Depois do Bem Estar desta quinta-feira (30), que falou sobre problemas de visão, os oftalmologistas convidados continuaram tirando dúvidas dos internautas. Claudio Lottenberg e Rubens Belfort Mattos Junior participaram de um bate-papo para o nosso site.

Eles explicaram que o olho deve ficar sempre úmido. Por isso, a lágrima é fundamental. Ambientes secos, como os climatizados por ar condicionado, podem irritar os olhos. Isso ocorre especialmente no caso de quem já passou por uma cirurgia para a correção da miopia e, por isso, o uso do colírio de lágrimas artificiais é indicado.

Os especialistas aproveitaram para esclarecer um lugar-comum sobre a saúde dos olhos. Ler no ônibus ou no carro exige mais esforço e, por isso, pode ser cansativo ou dar dor de cabeça. Contudo, o hábito não traz nenhum problema para a visão.

Outra dúvida tirada foi sobre a possibilidade de que um olho tenha a vista perfeita, enquanto a do outro é embaçada. O corpo humano é assimétrico, ou seja, um lado nunca é igual ao outro. Por isso, é perfeitamente normal que os dois olhos da mesma pessoa apresentem graus ou até mesmo problemas diferentes.

Claudio e Rubens falaram também sobre doenças mais complexas dos olhos, que não podem ser tratadas apenas com o uso de óculos ou lentes de contato.

O glaucoma pode levar à cegueira, e esse tipo de cegueira não tem cura. Por isso, é preciso monitorar os sintomas, principalmente a partir dos 40 anos, já que o problema se acentua com a idade. A pressão ocular é o principal sinal do problema e, na maior parte das vezes, pode ser controlado apenas com o uso de um colírio.

O ceratocone também pode levar à cegueira, mas essa é reversível. Causado pelo enfraquecimento de uma das camadas da córnea, faz com que ela tome a forma de um cone, o que prejudica a visão. É um dos problemas que mais leva ao transplante de córnea. No entanto, a medicina tem avançado bastante no tratamento, e o transplante é cada vez menos necessário.

A volta dos que não foram!!!!!

Pessoal,

Depois de meses sem dar notícias posso voltar a ter uma "vida normal"!!!! O TCC foi finalizado, defendido e aprovado!!!!!!!!!!

Ahhhhhhhh, o alívio!!!! Sentimento tão bom.... Mas agora posso voltar a postar aqui no "Alice" que eu deixei tão de lado nesses últimos meses!!!


:D